Quando se analisa um Atlas Histórico, verifica-se correntes migratórias ao longo de toda a história da humanidade. Muitas são as causas que levam um grupo de uma determinada cultura à ocupação de outra região. O resultado porém, sempre, foi um só: uma inevitável fusão de ingredientes culturais, cujas proporções variam. Continue lendo “Esperanto? Pra quê? (3) O que significa hegemonia linguística?…”
Esperanto? Pra quê? (2) Correspondendo-se…
Um costume muito difundido antigamente e que está perdendo terreno nas relações humanas é o da correspondência. As causas são fartamente apontadas: viaja-se com mais frequência, o telefone contacta imediatamente, falta tempo para dedicar-se a esta tarefa de um aprofundamento suave e perene. Continue lendo “Esperanto? Pra quê? (2) Correspondendo-se…”
Esperanto? Pra quê? (1) Viajando…
Se você programar uma longa viagem pelo Brasil, poderá encontrar diversos problemas; um deles, porém, que costuma afligir turistas, não acontecerá nessa viagem: o da língua. Continue lendo “Esperanto? Pra quê? (1) Viajando…”
Zamenhof?! Quem é esse cara?
1. Quando eu era menino, como todo bom brasileiro, acho, aprendi a língua do Pê. A gente falava com amigos, acreditando que ninguém entendia. Continue lendo “Zamenhof?! Quem é esse cara?”
A Espécie Humana. Capítulo 60
Réquiem para todas as ausências.
A Espécie Humana. Capítulo 59
entramos.
quer subir pra dormir? Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 59”
A Espécie Humana. Capítulo 58
meu pai abotoa seu enorme casaco preto.
pai, vou acordar o menino.
A Espécie Humana. Capítulo 57
ela vem voando, os véus brancos flutuam em câmara lenta. a foice! a foice! não me lembrava dessa foice imensa! mas… antes estava sem a foice! Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 57”
A Espécie Humana. Capítulo 56
abro os olhos e vejo que meu pai tem papéis na mão. meus papéis! não tenho coragem para falar. sei que estou sonhando. e ele: Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 56”
A Espécie Humana. Capítulo 55
liguei a fita de Gounod. e sentei-me, colocando sobre as pernas um travesseiro onde deitei a cabeça de meu filho.
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A Espécie Humana. Capítulo 54
coloquei o menino sobre as almofadas do grande banco de cimento e o cobri. sentei meu pai no canto e fiz com que se cobrisse com seu enorme casaco preto. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 54”
A Espécie Humana. Capítulo 53
aos poucos, aquietamo-nos. ele separou-se e me olhou como olharia um pai saído da lenda. eu sorri e falei:
paz, paz, Mercutio, paz.
você fala sobre o nada! Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 53”
A Espécie Humana. Capítulo 52
vocês sabem que hoje é o dia em que o ano velho se vai embora. e ele quer festa. festa! depois, pra ele, coitadinho, só o grande silêncio e a saudade. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 52”
A Espécie Humana. Capítulo 51
estamos chegando. passamos a ponte e eu dobro à esquerda. ao virar para entrar na nossa estradinha…
pai, pai! veja! está tudo aceso! Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 51”
A Espécie Humana. Capítulo 50
um abraço e um beijo.
foi tudo bem?, filho. Continue lendo “A Espécie Humana. Capítulo 50”