Mary ataca na crônica

Quando trato de me ajustar na cama, em busca do sono, o celular emite um plim! peculiar. “É o Servaz”, penso. Uma hora da madrugada. É possível uma coisa dessas? É! Lá vem bate-papo, a noite recomeça.

Servaz tinha uma novidade. Mary Zaidan, acabava de terminar um texto fora de sua especialidade. No lugar do hard, da análise do fato político, oferecia matéria espirituosa e agradável – leve, de ótima leitura – , sobre a ascensão de uma plebéia que conquistou importante lugar na batalha contra o coronavírus.

Pelo que entendi, foi a primeira investida de Meire no gênero “materinha leve”. “Dona Mary atacando em área que era até agora só sua e da Vera Vaia…” – escreve-me o marido, animado. O que me deixa muito honrado por tão boas companhias.

Como se trata de vírus, a autora desinfeta o próprio texto, o que resulta em que nele não há menções a outras pragas, conhecidas por nomes próprios. Aquelas frequentes em seus comentários de política.  Um alívio para os tempos de hoje.

Mais não digo. Basta ao leitor seguir para Mary, logo abaixo.

Abril de 2020

 

 

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