2016 deverá vir a ser lembrado como o ano que apanhou demais sem merecer.
O ano injustiçado. Continue lendo “2016, o ano injustiçado”
Por Sérgio Vaz e Amigos
2016 deverá vir a ser lembrado como o ano que apanhou demais sem merecer.
O ano injustiçado. Continue lendo “2016, o ano injustiçado”
2016 não foi, de modo algum, um ano simpático. Foi daqueles que torcemos para que acabe logo. Nem vou elencar aqui tudo que ele nos trouxe de ruim, as más notícias quase que diárias, as perdas irreparáveis. Seria como oferecer a vocês os jornais de ontem, anteontem e trasanteontem… Continue lendo “Como me queixar de 2016?”
Quando veio a notícia de que Debbie Reynolds tinha sido levada para um hospital, por volta das 7 da noite aqui, a única coisa que me ocorreu foi a expressão “puta que pariu”. Continue lendo “Debbie”
Um ônibus pegou fogo por volta das 20 horas desta segunda-feira, dia 26, no bairro do Sumaré, Zona Oeste de São Paulo. O fogo se alastrou para dois automóveis e atingiu também uma árvore, provocando uma nuvem gigantesca de fumaça que podia ser avistada de vários bairros da região. Não houve feridos. Continue lendo “Quem, como, onde, quando, por quê”
Mea culpa.
Não, latim ninguém vai entender, fora aquele pessoal da área de Direito que já nasceu de terno e gravata, data vênia. Continue lendo “Quem? Como? Onde? Quando? Por quê?”
Na última semana do ano vale voltar a um tema vital para o Brasil: a educação.
Neste campo, o país está mais para o vexame dado pelo time de Felipão naquela vergonhosa derrota de 7 a 1 para a Alemanha do que para a seleção de Tite com seu futebol vistoso. Continue lendo “Não dá mais para tomar bola nas costas”
Steve Rowland já tinha as calças bem puxadas para baixo quando descobriu quem ela era. Steve estava de corpo curvado, a cintura das Levis a passar os joelhos, o rabo graciosa e expectantemente erguido, e soube então quem ela era. Continue lendo “Veste-me essas calças!”
Ao longo de 2016, o mundo perdeu diversos músicos importantes. Chorei pela morte de Leonard Cohen, um dos grandes, dos maiores que já houve na música popular, um dos meus maiores ídolos na vida. Continue lendo “A morte de George Michael expõe o lado podre das redes”
É Natal. Hoje definitivamente não é dia de falar de corrupção, propina, ladroeira. Tampouco de caixa dois, de privilégios, de gente que faz o diabo para ter poder ou, simplesmente, encher os bolsos. Mas, com tamanho surrupio ao país, nem mesmo Papai Noel pode se dar ao luxo de deixar as barbas de molho. Continue lendo “Roubaram até o Natal”
Quando Neil Young lançou After the Gold Rush, eu tinha 20 anos, dois de São Paulo. Era uma época de inícios: começava a trabalhar no Jornal da Tarde e, no começo do ano seguinte, começaria a namorar a menina mais especial do pedaço e a fazer Jornalismo na ECA. Nem me lembro por que, mas o LP e a canção que dá o nome a ele ficou na minha cabeça com um gostinho de ECA, de juventude, de muito sonho à frente. Continue lendo “Canções, Natal, Marina”
Em artigo no Estadão desta quinta-feira, 22/12, José Roberto de Toledo decretou que os brasileiros ficaram mais conservadores. Baseou-se em duas rodadas de pesquisas feitas pelo Ibope.
O papel aceita tudo – até mesmo as maiores mentiras, as maiores mistificações, as maiores imbecilidades. Continue lendo “Essa pesquisa sobre conservadorismo é a maior besteira”
Mafalda, a simpática, espevitada e contestadora menininha argentina que desde seu nascimento, em 1964, se preocupa com o estado de saúde do Mundo, com certeza deve andar desconsolada. Ela, que nunca se conformou em aceitar, tal como são, as coisas quando lhe parecem erradas, que passou noites em vigília ao lado do globo terrestre que ardia em febre, que recusava a sopa insípida do dia a dia por saber que há pratos muito mais saborosos, com certeza não pensava que, mais de 50 anos depois, o Mundo ainda estaria doente. Continue lendo “Feliz Natal? Como, se o mundo piorou?”
Fosse em outras eras, a recente entrevista do comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, teria sido noticiada de forma bombástica pelo noticiário televisivo. Certamente os jornais estampariam manchetes com letras garrafais, do tipo “Comandante do Exército repele incursão de vivandeiras”. Continue lendo “A caserna e a crise”
Caí. Foi a minha primeira queda dos 60 anos. Ainda ia no ar e já um coro impudico do passado me azucrinava os ouvidos com a velha frase que tanto cantei nos comícios do Lobito e de Luanda: o colonialismo caiu na lama. Continue lendo “O colonialismo caiu na lama”
Desde setembro de 2014, quando o juiz Sérgio Moro homologou a primeira delação premiada da Operação Lava Jato, a de Luccas Pace Júnior, assessor da doleira Nelma Kodama, todas as delações vêm a público, algumas até antes de serem oficializadas, protagonizando o escândalo da semana. Continue lendo “Feitiços delatados”