Morreu Lenine

zzzzmanuel1Os mor­tos estão a ver tudo. Essa ciên­cia dos mor­tos, do que eles obser­vam e gos­tam, aprende-se no cinema. Os mais cép­ti­cos deixam-se levar pelas pro­sai­cas lições da vida e não acre­di­tam em nada. Enganam-se. O morto que me con­ven­ceu foi Wil­liam Hol­den. Está morto e flu­tua na pis­cina de Sun­set Bou­le­vard. Continue lendo “Morreu Lenine”

#ForaDilma2

Com a participação confirmada de quase 400 cidades de diferentes portes, o Brasil volta às ruas neste domingo com o bordão Fora Dilma, expressão maior para tudo aquilo que se abomina no petismo, a começar pela institucionalização da corrupção. Continue lendo “#ForaDilma2”

O sono de Manoel

Esta cró­nica, que o Expresso publi­cou no dia seguinte à morte de Manoel de Oli­veira, foi escrita duas sema­nas antes, jul­gando eu que o Manoel a ia tal­vez ler. Foi uma cró­nica escrita para come­mo­rar a ale­gria de vida do mais velho cine­asta do mundo, uma cró­nica con­ven­cida e ren­dida à imor­ta­li­dade física de Oli­veira.
Estra­nha iro­nia, que o que se que­ria reen­con­tro possa ser lido como despedida.
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Descoberto: o Dilmês é a língua dos Pachecos!

Somos, e não é de hoje, um berço esplêndido para Pachecos. De janeiro para cá, eles abundam ‘colocando’ coisas inacreditáveis. (Não pergunte colocando ‘onde’. Finja que sempre soube que colocar é sinônimo de falar. Não dê uma de desinformado!) Continue lendo “Descoberto: o Dilmês é a língua dos Pachecos!”