Não é preciso ter visto o filme de Carlos Saura para entender o significado da célebre expressão espanhola. Continue lendo “‘Cria cuervos que te sacarán los ojos’”
Más notícias do país de Dilma (131)
“O clima de confiança do empresariado não existe, acabou.” A frase é de Pedro Passos, um dos principais representantes da indústria brasileira, um dos fundadores e sócios da Natura e presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), organização que reúne alguns dos maiores industriais do País. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (131)”
Leia a matéria abaixo
Renato Pompeu devia estar mesmo muito doente, pois anteontem, sábado, queixou-se a um amigo que não tinha vontade de ler. Renato Pompeu dedicou sua vida ao jornalismo, a ler e escrever. Publicou 22 livros, e resenhou um número incontável de obras. À noite passou mal. Continue lendo “Leia a matéria abaixo”
Para Cuba, com amor
Ramona Rodriguez. A cubana que fugiu do Mais Médicos de Pacajá, no Pará, criou um enrosco sem tamanho para o governo Dilma Rousseff. Continue lendo “Para Cuba, com amor”
Dilma em Lisboa
A Dilma foi a Lisboa e não queria que ninguém soubesse. Se ela não fosse a presidente de nosso País seria natural e mesmo compreensível. Mas ela, quando admitiu exercer esse tipo de função política e burocrática, aceitou se expor à visitação pública. Qualquer coisica que é normal na vida dos cidadãos comuns não o é para os chamados altos mandatários. Continue lendo “Dilma em Lisboa”
A raiz quadrada de Preston Sturges
Onde está a verdade das coisas? Por exemplo, onde está a verdade de Portugal? Numa refundíssima análise de José Gil ou aconchegada ao odor que emana de umas saias do Bolhão? Continue lendo “A raiz quadrada de Preston Sturges”
A gafieira exige respeito
“Moço, Olha o vexame.
O ambiente exige respeito.
Pelos estatutos da nossa gafieira
Dance a noite inteira
Mas dance direito”
Continue lendo “A gafieira exige respeito”
Pontapé institucional
Existe aqui — e deve existir em quase todo o mundo, em maior ou menor escala — uma certa dificuldade para lidar com conceitos abstratos. Continue lendo “Pontapé institucional”
Más notícias do país de Dilma (130)
Nos últimos sete dias, os jornais noticiaram que a balança comercial brasileira registrou, em janeiro, déficit de US$ 4,057 bilhões, o pior saldo mensal já contabilizado desde o início da série histórica, em 1994. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (130)”
Matrimônio à brasileira
Casamento por conveniência não é novidade na política. Tampouco o divórcio. Um e outro sempre se multiplicam nos meses que antecedem eleições. Não raro, vêem-se parceiros inimagináveis correndo atrás da bênção do eleitor para juntar gente que se odeia. Continue lendo “Matrimônio à brasileira”
É fogo
O fogo é belo e fascina. Mas ele bem longe de nós. O fogo é medonho, aterrorizante, tudo a ver com o inferno. Houve um tempo, em minha juventude em Belo Horizonte, em que não era incomum grandes prédios da avenida principal se consumirem em chamas. Continue lendo “É fogo”
Nossa Senhora salvou o Citizen Kane
Deixem lá agora Orson Welles e prestem atenção a Joe Breen. Filho de catolicíssimos irlandeses, educado numa boa escola católica de Filadélfia, chegou a ser um inócuo repórter, funcionário público até. Mas não foi isso, nem ter-se casado com a namoradinha da escola, a quem fez seis lindos filhos, que o fez passar à história. Continue lendo “Nossa Senhora salvou o Citizen Kane”
Mistérios (e ministérios) insondáveis
Não é à toa que dona Dilma está com olheiras profundas. Deve ser complicado montar e administrar um governo com 39 ministros. E o que fazer quando essas 39 figuras pertencem a 10 partidos diferentes? Todos ambicionando a mesma coisa: mais poder? Continue lendo “Mistérios (e ministérios) insondáveis”
Não gostamos do final da novela e resolvemos queimar um ônibus
Aqui em casa não gostamos do final da novela e resolvemos ir à avenida queimar um ônibus. Depois, achamos mais prático jogar o lixo na rua e pôr fogo. Convoquei primeiro o Jorge, meu vizinho à direita. Foi muito malcriado, escreveu que já estava de pijama e pronto para a cama, e não tinha nenhuma bossa para vândalo, o bundão. Continue lendo “Não gostamos do final da novela e resolvemos queimar um ônibus”