Esperanto? Pra quê? (2) Correspondendo-se…

Um costume muito difundido antigamente e que está perdendo terreno nas relações humanas é o da correspondência. As causas são fartamente apontadas: viaja-se com mais frequência, o telefone contacta imediatamente, falta tempo para dedicar-se a esta tarefa de um aprofundamento suave e perene. Continue lendo “Esperanto? Pra quê? (2) Correspondendo-se…”

Crime barato

Em um país em que há iguais menos iguais, onde alguns não são pessoas comuns, como, didaticamente, explicou o ex-presidente Lula ao defender, em 2009, o senador José Sarney dos crimes de nepotismo e de edição de atos secretos, leis são utensílios descartáveis. Leis eleitorais, então, passam longe dos candidatos poderosos e dos coronéis da vez. Continue lendo “Crime barato”

O Independência é verde e branco

Os meninos tinham 12 anos e isso se passou há cem, na cidade que fora inaugurada há apenas quinze. 1912, rua dos Timbiras, entre as ruas da Bahia e Espírito Santo. Queriam fundar um time de futebol para organizar o que faziam informalmente em suas brincadeiras com a bola no pé e o desejo de gols. Continue lendo “O Independência é verde e branco”

Más notícias do país de Dilma (55)

Em nove anos e quase meio de governo, a única coisa positiva que o lulo-petismo fez para a economia do país foi abandonar tudo o que o partido dizia defender e, ao menos nos sete primeiros anos, não mexer nos rumos traçados no período anterior a janeiro de 2003. Continue lendo “Más notícias do país de Dilma (55)”

Histórias de viagens, Nat e Ray

O nosso amigo Valdir Sanches, talvez sem que ele saiba, foi um dos meus professores. Não que eu tenha aprendido muito com ele – não me atrevo a dizer isso, pois ainda me considero aprendiz – mas ele, através de seus textos, me ensinou a conversar com o leitor. Pois o Valdir, já há um bom tempo, vem me cobrando histórias que aconteceram nos bastidores das minhas matérias. Continue lendo “Histórias de viagens, Nat e Ray”

Vida de viajante

Ando cansado de tanto aeroporto, estrada para o aeroporto, viagens de quarenta e cinco minutos que, do ponto de partida ao de chegada, nos roubam umas quatro horas. Para levar o enredo no melhor dos mundos gosto, quando vou só, de ler durante o percurso. Aí é que começa o meu problema. Continue lendo “Vida de viajante”